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Para a decoração de seus ambientes, é muito importante o uso das cortinas.

As cortinas têm uma função além de estética, funcional.

Elas deixam seu ambiente mais aconchegante e bonito além de participar da composição das cores do espaço em questão, por exemplo, um living, onde todos os tecidos se combinam; o do sofá, das almofadas, das cortinas, do tapete, enfim, e assim criam uma atmosfera de conforto e equilíbrio.

As cortinas formam uma barreira entre o exterior e o interior do ambiente.

Filtram a luz do dia, e assim conseguem criar uma certa harmonia dentro do espaço interno, com relação a intensidade adequada de luz que irá entrar no ambiente em questão.

Além disso, elas ainda têm a função de trazer maior intimidade para o espaço, já que criam barreiras visuais entre o lado externo e o interno decorado.

Como exemplo, podemos citar o uso de cortinas especiais, chamadas de blackout usadas em salas de home theater, que bloqueiam a passagem total da luz para dentro do ambiente, e criam a atmosfera adequada para um “cinema”.

Como usar sua cortina na decoração?

 Na hora de escolher sua cortina, atente para o tamanho do vão a ser coberto.

É muito importante aqui calcular pelo menos 15 a 20 centímetros a mais em cada lado da janela, ou porta em questão.

Por exemplo: se seu vão de janela tem 1 metro, calcule um vão de 1,40 metros no mínimo na largura.

Na altura, a cortina deve ser instalada acima da janela, considerando o tipo de acabamento a ser usado (leia a seguir).

Pode ser usada em ambientes como escritório, suítes, sala de jogos, cozinha ou até um lavabo.

Nestes tipos de ambientes também podem ser usadas cortinas curtas, cobrindo o vão da janela, mas, deixando no mínimo os 15 a 20 centímetros de tecido abaixo do final da janela (barra da cortina), na altura.

Para os ambientes das áreas sociais, mais nobres da casa, por exemplo, living e sala de jantar, além da suíte master, cabe outro tipo de aplicação:

procure usar o vão da parede toda, além do vão da janela; se possível, para dar um caimento bom na cortina, além de emoldurar o espaço e aumentar a sensação de um lugar aconchegante.

Nestes ambientes, sempre usar as cortinas de cima, mais compridas na parte inferior, para ampliar mais o pé direito do espaço.

Para pendurar a sua cortina existem diversas maneiras diferentes, que dão um toque especial ao seu ambiente, de acordo com a decoração em geral usada, o tipo de mobiliário escolhido, e até a forma como será usada no dia-a dia.

Cortineiro no forro

– usado quando se deseja rebaixar o forro.

Pode ser criado um rasgo no gesso da largura do vão da janela, mais os 20 centímetros de cada lado, por uma profundidade de 15 centímetros, para embutir o trilho da cortina e escondê-lo.

Nesse exemplo é muito nítida a preocupação e delicadeza de como foi resolvida a questão; apenas aparecer a cortina, dando ênfase ao seu caimento, tecido e peso.

Esse tipo de cortineiro é muito usado atualmente, principalmente em ambientes com uma decoração mais moderna.

- Conheça os diferentes modelos de persiana

As cortinas de tecido devem acompanhar o estilo do ambiente. Se ele for mais contemporâneo, o melhor é abusar de tecidos leves e transparentes, com tonalidades vibrantes e estampas. “Fazer a barra da cortina em outra cor é mais uma possibilidade de trazer contemporaneidade. O efeito, no entanto, pode diminuir a medida do pé direito. Fique atenta”, diz Márcia Brunello, design de interiores.

Ambientes modernos pedem cortinas clean. Para tanto, invista em tecidos com pouco volume (linho e algodão), cores discretas e na prega fêmea de acabamento. Nos cômodos com decoração clássica aposte em cortinas com muito tecido, de modo a trazer a imponência necessária. Tecidos encorpados (veludo e camurça, por exemplo) e pregas tradicionais, como a americana, são boas pedidas.

Já decorações em estilo vintage pedem cortinas delicadas e românticas. A melhor saída é usar tecidos com estampas reduzidas, cores pastel e muitos florais. E não se esqueça de caprichar na escolha do franzido, nada de cortinas lisas.

- Conheça os diferentes tipos de pregas

Acerte no tecido e na cor

Divulgação
O uso de cortinas é uma saída para diminuir a incidência do sol e trazer elegância aos espaços


Tecidos grossos (como veludo e camurça) vedam melhor a claridade e tendem a trazer mais calor ao ambiente. Já os mais leves, como voile, musselina e gaze de linho, conferem leveza e frescor, mas podem exigir a instalação de forro, persiana ou blackout por baixo, caso sejam eleitos para o quarto.

Cores escuras e terrosas tendem a diminuir o tamanho dos espaços e trazer mais aconchego, enquanto tons neutros e claros amenizam a sensação de calor, dão ideia de amplitude e tendem a suavizar a decoração. Se for optar por estampas, prefira apostar em desenhos neutros e pequenos, ou ainda em detalhes na lateral ou na base da cortina. “O uso excessivo de informação traz um aspecto enjoativo ao modelo”, afirma Juliana Tiziani, proprietária da Cortinaria & Etc. O uso de listras verticais é outra opção e pode ajuda a alongar o ambiente, fazendo “crescer” o pé direito.

Leia mais: Como organizar os móveis na sala

Trilho ou varão?

As cortinas de tecido podem correr em trilhos ou varões. Os varões ficam geralmente expostos e pedem o uso de argolas, ilhoses ou alças passantes para que a cortina corra (muitas vezes com dificuldades), aumentando ou reduzindo o volume da ondulação protetora.

O trilho suíço permite que a cortina corra mais facilmente, no entanto, sua estética pouco atrativa faz que permaneçam escondidos em cortineiros (bandôs) de gesso ou madeira. Mas a grande dificuldade do modelo é a manutenção, já que não pode ser colocado diretamente na máquina de lavar porque as estruturas metálicas enferrujam.

Medidas

O comprimento da cortina também merece atenção. Modelos longos, que começam no teto (ou pelo menos 15 centímetros acima da janela) e alcançam o chão, são os mais usados por “alongar” o ambiente. Cuidado para não deixá-las muito curtas, dando a impressão de que faltou tecido, ou muito longas a ponto de arrastar no chão e sujar com facilidade.

Modelos curtos, comuns em cozinhas e salas de almoço, também podem ser usados quando houver a presença de móveis posicionados logo abaixo da janela. Nesse caso, ele deve terminar de 10 cm a 15 cm abaixo da janela. Em ambos os casos, é importante deixar ao menos 10 cm de tecido de cada lado do vão da esquadria, para garantir o acabamento, lembra Andreia Pressato, gerente de produtos Luxaflex HunterDouglas.

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