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Informações do Anunciante
Contabilidade é uma ciência social que tem como objecto de estudo o patrimônio das entidades (ou a azienda, que é o patrimônio mais a pessoa que o administra),[1] seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social da mesma forma que a economia e a administração.[2] Esta ciência surgiu em decorrência de necessidade, quando a sociedade produzia excedentes que necessitavam ser contabilizados.
No Brasil, os profissionais de contabilidade em geral são chamados de contabilistas. Aqueles que concluem os cursos de nível superior de ciências contábeis recebem o diploma de bacharel em ciências contábeis. Recebem a titulação de contador os bachareis aprovados no exame de suficiência do Conselho Federal de Contabilidade. Recebem o título técnico de contabilidadeos profissionais que têm formação de nível médio/técnico e que tenham obtido seu registro até 01/06/2015.
Em Portugal, o termo "contador" tornou-se arcaico, sendo atualmente utilizado o termo "contabilista", independentemente do nível acadêmico. No entanto, existe uma distinção na classificação profissional entre contabilistas certificados (antes de abril de 2015, designados "técnicos oficiais de contas" ou "TOC" ) e revisores oficiais de contas (ROC). Aos contabilistas certificados compete a execução da contabilidade e aos ROC compete a revisão (auditoria de base legal) em ordem à mencionada certificação legal das contas.
Até a primeira metade da década de 1970, o profissional do ofício técnico também era conhecido como "guarda-livros" (correspondente do inglês bookkeeper), mas o termo caiu em desuso.[3] Em maio de 2016, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) apurou, no Brasil, a existência de 572.961 profissionais da contabilidade e 53.321 organizações contábeis ativas.[4]
A pedra-símbolo da contabilidade é o rubislite. O rubislite faz parte do anel do contabilista, que representa a capacitação profissional do contador.
O padroeiro dos contadores é São Mateus, que era coletor de impostos.
O dia do contador é comemorado em 22 de setembro enquanto que o dia do contabilista é comemorado em 25 de abril[5].Há relatos de que as primeiras manifestações contábeis datam de cerca de 2000 a.C, com os sumérios e há quem diga que a linguagem escritafoi inventada por contadores primitivos. Num mercado baseado na troca de mercadorias, a contabilidade servia para definir quanto alguém possuía de uma determinada mercadoria e qual o valor de troca dessa mercadoria em relação a outra.
A contabilidade iniciou-se empiricamente com Leonardo Fibonacci. Com o monge Luca Pacioli, principal divulgador do método das partidas dobradas, encerrou-se a fase empírica e menos organizada da contabilidade a partir do século XV.
Uma dificuldade no estudo da matéria, principalmente no Brasil, é a de os trabalhos científicos sobre contabilidade não raro sofrerem de um excesso de experimentalismo, o que tem prejudicado o desenvolvimento da matéria em várias áreas. Muitos desses trabalhos foram classificados até o final da década de 1960 como de Economia Aziendal, um ramo da economia proposto pelos italianos e outros estudiosos europeus, passando a prática contábil e, particularmente, a escrituração, a ser mais conhecida como contabilidade aplicada. Apesar da conotação econômica, a economia aziendal ressaltava os vínculos contábeis com disciplinas administrativas e matemáticas. Por essa característica, foi criticada pois sua estrutura se pareceria com um "sistema de ciências". Assim, no Brasil, prevalece a abordagem acadêmica da essência econômica, deixando de ser destacadas em primeiro nível as relações profundas com outras ciências observadas na contabilidade aplicada.
A complexidade crescente das corporações e governos levou a uma preocupação da sociedade com a organização da atividade contábil. Até meados do século XX, muitos autores a viam como um processo (alguns a chamavam por isso de contabilidade histórica). Com a popularização da visão sistêmica e o advento do estruturalismo, que passaram a ser desenvolvidos na economia e na sociologia, os autores contábeis começaram a pensar em termos estruturalistas: no Brasil, diante das peculiaridades próprias da aplicação da matéria, foi proposto um sistema de funções (ver funcionalismo) que atendesse os três principais objetivos contábeis: registro, controle e informação. Mas logo surgiriam outras propostas, visando a satisfazer diferentes usuários da atividade contábil:
- Em economia, foi proposto a contabilidade ser um sistema inserido dentro dos sistemas econômicos maiores, como o das empresas (microeconomia) e dos governos (macroeconomia). Dessa forma passou a ser visto com naturalidade o uso da matemática e da estatística para obtenção e interpretação das informações contábeis.
- Em administração, surgiu a proposta de um sistema baseado em princípios contábeis, capaz de organizar a atividade para fins de atender a padronização da informação contábil e de outras necessidades dos administradores.
- Em países como o Brasil, onde a legislação é um fator decisivo na forma final que receberá a atividade, há a ideia do Sistema de Contabilidade ser um sistema de escrituração: a contabilidade de custos, por exemplo, é vista pelos legisladores como um sistema à parte do sistema contábil, havendo um dispositivo que permite, contudo, que a empresa possa optar por integrar ou não, à sua escrituração, o sistema de custos.
Todos os três tipos de propostas acima sofreram inúmeras modificações ao longo dos anos, que procuraram acompanhar o desenvolvimento acelerado das atividades econômicas e administrativas. Não se pode negar que a proliferação dos sistemas informatizados de contabilidade foi a mais profunda inovação para a atividade. Informações transmitidas via internet e o uso de softwares contábeis estão revolucionando o ambiente contábil. A contabilidade não poderia ignorar os inúmeros recursos que a informática pode proporcionar ao seu mister de controle e estudo do patrimônio.
Ao contrário do que possa parecer, todavia, esses sistemas não eliminaram totalmente a contabilidade tradicional. Eles organizam os dados em informações como qualquer software administrativo, mas, sem o conhecimento científico e profissional contábil capaz de trabalhar essa infinita gama de informações, não conseguirão servir com eficácia aqueles que, em última instância, foram quem patrocinaram todas as mudanças da atividade: os citados usuários (gestores, legisladores, acionistas etc).
A contabilidade no Brasil[editar | editar código-fonte]
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